sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Jaz em minha mente
Úmidos bosques de esperança
Langorosamente, apalpando a ferida
Inebriante da lembrança
Ai de mim se me quisesses de volta, querida!

Cantando teu riso de criança
Aonde andas, minha vida? Por onde
Danças, minha fragrância?
Envenenou-se de outra saliva?

Viciou-se em outro pescoço?
Ontem lágrimas escorreram, querida
Como pra o fundo de um poço
não obstante...banharam meu eterno alvoroço