Jaz em minha mente
Úmidos bosques de esperança
Langorosamente, apalpando a ferida
Inebriante da lembrança
Ai de mim se me quisesses de volta, querida!
Cantando teu riso de criança
Aonde andas, minha vida? Por onde
Danças, minha fragrância?
Envenenou-se de outra saliva?
Viciou-se em outro pescoço?
Ontem lágrimas escorreram, querida
Como pra o fundo de um poço
E não obstante...banharam meu eterno alvoroço
Nenhum comentário:
Postar um comentário